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Porque traímos?!?!?
 
Colocarei aqui alguns texto (seja meu ou que li de alguém) e ver porque sempre queremos procurar sexo fora do nosso relacionamento.
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Traição: perdoar ou não???
Posted:Jun 12, 2012 12:14 pm
Last Updated:Jun 14, 2012 12:25 pm
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Perdoar uma traição não é uma das coisas mais fáceis de fazer. É preciso gostar muito e acreditar que vale a pena investir na relação para que esse processo aconteça de verdade. Sim, é um processo e exige muita paciência da parte do traidor, assim como um enorme investimento de energia de ambos.

Em primeiro lugar, temos que saber o motivo da traição, o que fez com que o cônjuge procurasse ou simplesmente deixasse se envolver por outra pessoa mesmo estando compromissado com seu parceiro.

Muitos podem ser os motivos, mas nem por isso estou justificando o fato. Em geral o relacionamento já vem se desgastando há algum tempo e ambos não se dão conta disso, estão acomodados na rotina e convivência diária. Não percebem que, no fundo, o sentimento pelo outro está desgastado, enfraquecido, e não o alimentam. A vida sexual já não é como antes, a vida corrida e atribulada do dia-a-dia faz com que o casal quase não tenha tempo para si, distanciando-se cada vez mais; deixando de lado os momentos românticos e atitudes gostosas que um dia foram importantes na conquista de um pelo outro.

De repente alguém novo aparece, elogiando como você está vestida, reparando que cortou o cabelo, valorizando atitudes pequenas, interessado em sua vida, com um papo gostoso que flui, sem reparar em suas manias e defeitos. Difícil resistir, certo? Pois é aí que entra nossa consciência com o "superego" dizendo: "Não faça isso, você é casada (o)!", ou o "id" contrapondo: "Vá fundo, o que você tem a perder?". Podemos nos sentir atraídos por outras pessoas fora do casamento, mas temos a opção de nos deixar levar ou não por esse desejo, muitas vezes quase irresistível.

Bem, você caiu em tentação. Dá pra perdoar? Tudo depende...

Já presenciei várias histórias de casais que se aproximaram como nunca após um episódio de traição. Isso é possível quando, após a descoberta do fato, ambos se propõem a discutir profundamente sobre tudo que não está bom na relação, através de uma terapia de casal. Eles se comprometem a mudar, recomeçando o casamento. Sim, é um recomeço e requer muito trabalho até o traído voltar a sentir confiança em quem o traiu.

Um dos maiores problemas enfrentados pelos casais em crise é a falta de diálogo, o acúmulo de situações desagradáveis para ambos que não podem ser expressas pelo medo da reação do parceiro. O medo de magoar ou causar uma discussão indesejável acaba instalando o silêncio, que com o tempo só prejudica o casal. Não se fala do que não está bom, acumulam-se insatisfações e frustrações, o que pode dar margem à vontade de estar com alguém que não o frustre tanto.

Entender os motivos que levaram uma pessoa a trair provocará uma auto-avaliação de cada um na relação, e fará com que ambos assumam sua responsabilidade na manutenção do amor. É preciso alimentá-lo sempre!

Só cabe o perdão onde ainda existe amor e o arrependimento sincero de quem traiu. É possível reconstruir uma relação pautada em novos moldes de funcionamento, e em especial, num diálogo franco e atitudes transparentes.

Quem disse que é fácil manter um casamento feliz sem momentos de crise? O importante é saber superá-las e tirar o maior proveito para nosso crescimento.
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Mènage a tróis e swing são formas de traição???
Posted:Jun 6, 2012 8:23 pm
Last Updated:May 7, 2024 4:37 am
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Colocar uma terceira pessoa na cama e conhecer uma casa de swing são fantasias que povoam a mente de casais espalhados pelo mundo. Mesmo que não cheguem a ser praticadas, só a ideia já mexe com o imaginário das pessoas que chamamos de liberais.

Mas o que tem se discutido por aí é se essas investidas entram na lista do que definimos como traição. O "sim" ou o "não" varia de acordo com os conceitos religiosos, sociais e morais de cada parte da relação. Qualquer prática só é considerada traição se fere o ‘contrato’ estabelecido com o parceiro, independentemente do que é considerado adequado para a sociedade.

Para uma mulher muito religiosa provavelmente o sexo pelo sexo seja um enorme pecado, pois ela está controlada pelas regras determinadas pelos dogmas religiosos. Já para uma mulher liberal esta ação pode ser algo aceitável. Caso peguemos a palavra infiel ao pé da letra, qualquer ligação de um dos cônjuges com uma terceira pessoa, com ou sem sexo, mas que aquela pessoa estabeleça uma ligação determinada pela atração física é definido como infidelidade. Só há limites quando a opinião de uma das partes põe em risco a vida dele ou do outro, podendo causar graves danos físicos e/ou emocionais.

Acordos como "sexo mas sem beijo na boca" ou não repetir parceiro fora da relação podem parecer estranhos para terceiros, mas o que vale mesmo é o que cada casal instituiu na sua relação. Seguindo a mesma linha de raciocínio, práticas como mènage e swing são tipos comportamentais raros, de exceção. Que tal o marido convidar um casal para fazer sexo com a sua mulher e ele ficar só olhando? O marido pode ficar bastante excitado com esta situação e para ele e a mulher é algo aceitável. Mas, provavelmente, para esmagadora maioria dos casais isso ‘não é normal’.

Em certos casos, praticar mènage e swing pode até melhorar a vida a dois. Esse quadro é identificado quando a decisão é tomada em comum acordo e o objetivo é buscar novas experiências ou simplesmente apimentar a relação. Às vezes, essas ações podem devolver a atração física e a excitação perdidas com o desgaste da relação.
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O vício de trair.
Posted:Jun 6, 2012 5:44 am
Last Updated:May 7, 2024 4:37 am
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A traição nada mais é que uma mentira experienciada, vivida, uma vida dupla a que as pessoas se submetem voluntária e intencionalmente e cuja necessidade de manter o sigilo, proporciona uma série de emoções que chegam a ultrapassar o prazer da própria traição e é precisamente nesse estado eufórico que muitas pessoas se tornam viciadas. Tanto é assim que na maioria das vezes, uma vez descoberta, ou confessada, a traição, o traidor começa imediatamente a pensar noutra estratégia que lhe proporcione sensações idênticas.

Se tomarmos o exemplo das traições amorosas, muitas são as pessoas que preferem manter a vida dupla, mesmo depois de descoberta a sua rede de mentiras. Nem se dedicam ao seu cônjuge, nem se entregam à nova paixão. Prometem mudança, disfarçam por uns tempos, mas à primeira oportunidade tentam retomar ambos os relacionamentos, para tornarem a saborear aquele sentimento de poder e capacidade de controlar todas as situações. Muitas vezes é disso que se trata. Não tem a ver com amor, nem com paixão, mas com uma necessidade doentia de poder e de provar a si próprio que não há o que lhe escape ao seu domínio.

Um traidor patológico é sempre alguém muito centrado em si próprio, alguém que vive egoisticamente para o seu próprio bem-estar (como aliás acontece com qualquer outro viciado) e cuja capacidade de se compadecer pelo sofrimento alheio é mínima, ou nenhuma. É um manipulador por excelência cujas técnicas de manipulação vai aperfeiçoando, a fim de alcançar os seus objectivos.

Este tipo de traidor não só raramente se arrepende, como não se limita a trair só numa área da sua vida. Pode trair profissionalmente, socialmente e pessoalmente. Difere do mentiroso compulsivo por saber seleccionar o momento certo para mentir, simular e dissimular. Não é necessariamente dependente de mentiras. Só mente quando lhe convém e disso tira algum proveito. Também sabe usar a verdade em seu benefício e se necessário for, em detrimento do seu semelhante.

Por causa do sofrimento que causam a quem os rodeia, raramente são entendidos como alguém que precisa de ajuda. As pessoas tendem a afastar-se do traidor mal se apercebem dos seus esquemas, inclusivamente os familiares mais próximos. Sobretudo porque após o pânico que demonstra quando é apanhado (pânico causado, não por arrependimento, mas por perceber que já não está no controlo), consegue dar a volta à situação em muito pouco tempo e voltar a manipular as mesmas pessoas, se assim entender.
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2º da série: Porque traímos???
Posted:Jun 4, 2012 10:20 am
Last Updated:May 7, 2024 4:37 am
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Em algumas espécies animais, como casais de papagaios, a monogamia é determinada pela genética. Isso definitivamente não acontece com homens e mulheres. O ser humano não está inserido entre as espécies monogâmicas que adotam um parceiro para toda a vida. Pode-se dizer que fomos programados geneticamente para amar e amar outra vez, se acaso o amor anterior não nos satisfizer. Intenção, expectativas, fantasias sexuais e arrependimento (em alguns casos) são fatores que diferenciam homens de animais, já que a motivação para trair é comum para ambos.

Os motivos que levam as pessoas a traírem são complexos e variados, mas os pesquisadores já chegaram a algumas conclusões. Estudos mostram uma conexão entre oportunidade e infidelidade, ou seja, é provável que parceiros que têm mais chances para enganar realmente o façam, em especial se a probabilidade de o outro descobrir for pequena, conta o psicólogo. Estudiosos identificam o lugar de trabalho e a internet como as principais zonas de perigo para os relacionamentos amorosos serem lesados por uma possível traição. Confirmei, em meus trabalhos, que a internet é um dos grandes rivais para os relacionamentos amorosos.

Já traí uma namorada e acho que, provavelmente, também já fui traído. A traição é conseqüência de um relacionamento que já não vai bem, enquanto se gosta do outro não há razão. Mas quando acontece, apesar de não ser fácil, acho que é possível levar a relação adiante.

Enquanto quem trai experimenta a elevação da auto-estima, o traído sente raiva, depressão e, em casos extremos, pensa em suicídio. Ainda assim, nem todo relacionamento que passa por uma situação de infidelidade resulta em rompimento. Quando o amor é verdadeiro e a relação é sólida, o ressentimento produzido por uma traição casual nem sempre significa a destruição da união. A religião e a situação financeira da família afetam bastante a decisão de dar uma nova chance ao casamento ou dissolvê-lo.

Geram a infidelidade, a rotina e a falta de carinho e comunicação entre os parceiros especialmente em um casamento. É preciso aceitar os defeitos do outro e aprender a amar cada dia mais. Se a pessoa acha que vai trair, é porque não está mais amando.

O afeto e a cumplicidade entre o casal podem cicatrizar a ferida deixada pela passagem da infidelidade. Há quem consegue dar ao episódio pequena importância e não se sente impossibilitado de continuar o relacionamento. Algumas vezes, a pessoa traída hesita em confiar no companheiro. O importante para restaurar a confiança, não é fazer promessas de monogamia, mas manter um compromisso de honestidade e compartilhar sentimentos.

O que pouca gente sabe é que a infidelidade pode advir de um comportamento doentio. Por muitas razões, que variam desde disfunções orgânicas a exposição de modelos inadequados de comportamento ou traumas, as pessoas podem exibir em seus comportamentos formas patológicas de traição que as afetam diretamente e a todos à sua volta. Cada caso deve ser analisado cuidadosamente.

Os motivos que levam à infidelidade variam entre homens e mulheres.

Em depoimentos ouvi homens dizerem que se permitir ser paquerado por outra pessoa, que os atraia física, amorosa ou sentimentalmente sem deixar que o parceiro saiba é um desses passos. Entre as mulheres, os comportamentos relacionados à infidelidade que mais se destacam são, por exemplo, continuar a receber ligações de ex-namorados sem o conhecimento do parceiro.

É comum as pessoas buscarem, em algum momento da vida, um parceiro para compartilhar afetividade, alegria, prazer, companheirismo, sexualidade. O futuro de um relacionamento não é totalmente regido por contratos como uma aliança na mão esquerda, mas na ênfase do compromisso de exclusividade que se vivencia no dia-a-dia, e esta pode ser uma escolha mútua, ou não. Sabemos o que é preciso fazer para um relacionamento ser, no mínimo, satisfatório: fugir da rotina, cultivar diariamente o amor que sentimos pelo parceiro através de comportamentos, pensamentos e sentimentos e incentivar o diálogo e a partilha.

Até mais galera
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Introdução à traição
Posted:Jun 1, 2012 11:31 am
Last Updated:Jun 5, 2012 9:02 am
1156 Views

Como meu primeiro post, vou tentar inicializar o blog explicando um pouco sobre traição. Sempre quis entender mais a fundo esse fenômeno que vivemos desde sempre, e que não parece ter um fim próximo – a traição. Homens, mulheres, gays, heteros, todos passam por isso. Seja no papel de vítima ou de culpado, todo mundo já se viu nessa situação. E se ainda não aconteceu com você, há uma grande probabilidade de viver isso em algum momento da vida.
Existem dois tipos de pessoas no mundo, os egoístas e os generosos.

Egoístas:

- Aquele indivíduo que acha que a coisa mais importante do mundo é seu umbigo.

- Não conseguem suportar bem o “não”.

- Possuem pouco ou nenhum remorso e culpa e se sentirem muita vontade de fazer alguma coisa, vão fazer, já que não possuem freio moral interno.

- Não amam profundamente ninguém e têm um profundo medo do sofrimento, daí um motivo pelo qual não se entregam de verdade em nenhuma relação. Não gostam de confiar sua felicidade na mão de outro.

- Geralmente são pessoas inteligentes, agradáveis, atraentes, mas pouco confiáveis. Muitos são classificados como “cafajestes”, o que, impressionantemente, atrai muitas mulheres – principalmente, as que gostam de viver perigosamente.

- Em média, 50% da população se encaixa nessa categoria.

Generosos

- Os generosos são mais discretos, gostam de panos quentes e sentem culpa demais. É o culpado pela existência do egoísta, porque reforça essa situação.

- Se preocupam demais em não causar sofrimento ao outro. Possuem desejos, assim como os egoístas, mas os reprime.

- Não gostam de mentiras e nem de histórias ilusórias.

- Se dão uma escapada, geralmente é em situações em que podem ficar mais invisíveis, como em viagens de negócios.

TIPOS DE INFIDELIDADE

Sexual

- Aquela que acontece por motivações única e exclusivamente físicas.

- É mais comum nos homens, pois eles são muito mais visuais do que as mulheres. Pensando assim, dá pra entender porque a tal história de que “pra homem, qualquer rabo de saia vale” perdura até os dias de hoje. O desejo masculino por outra mulher, que não a oficialmente amada, é praticamente universal.

- A mulher, diferente dos homens, gosta de ser desejada e admirada, daí as longas horas gastas em frente ao espelho. As mulheres se divertem em provocar – vaidade pra elas, é um prazer erótico. Os homens bem que tentam, mas não conseguem chegar nesse patamar das mulheres. Homem bonito tem valor, mas não desperta tanto desejo. Os que se esforçam muito pra exaltar a beleza, acabam chamando mais atenção de outros homens (justamente por causa da história de serem seres visuais).

Sentimental

- Traições sentimentais são mais graves e muito mais difíceis. Essas geralmente acontecem por causa de frustrações maiores na relação e os personagens são relevantes, diferente do cara que trai com uma prostituta ou com uma mulher X em uma balada.

- Casamentos desgastados são o exemplo clássico. Como muito sabiamente pontuou Flávio Gikovate, “filhos e sexo nao combinam”. O casamento começa a virar rotina, preocupações chegam, o diálogo acaba e, consequentemente, o sexo passa a ser coisa rara de se ver. A parte que se sente mais prejudicada e infeliz, vai buscar o complemento na rua.

- O mais curioso é que, os traídos, quando descobrem, geralmente pedem pra voltar – já que percebem que tem quem queira aquele que a pessoa tanto rejeitou. Aí entramos na questão da vaidade e do ego. Ego ferido move montanhas. A vitima começa a lutar desesperadamente para arrumar relação.

Resumindo, alguns traem mais por razões sexuais e outros por razões emocionais. Ternura e tesão são coisas diferentes, a fidelidade sexual é diferente da fidelidade emocional.

Um fato curioso... Mulher se excita ao perceber que é desejada, por isso elas se embelezam mais, tudo para serem notadas. Enquanto os homens gostam de olhar o seu objeto de desejo e se excitam visualmente.

Até mais galera!!!
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