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Encontro
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Posted:Mar 11, 2015 4:49 pm
Last Updated:Oct 20, 2015 5:08 pm
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Mais uma noite, eles juntos, mais sexo, mais tesão, mais dos dois, mais uma amostra da louca tara que pode fluir entre duas pessoas.
Irresistíveis é como sentiam-se diante do outro. Incontrolável o desejo que lhes assaltava.
O carro é tão pequeno, o tesão enorme.
Seus pêlos arranhavam de leve as costas dela, seu peso, o banco tão pequeno, mas que cabe direitinho aquele abraço lascivo.
Seu joelho dói castigado, ela não se importa, a invasão firme e urgente lhe rouba os sentidos, mãos afoitas, línguas enroscadas, gemidos, chupadas, beijos ávidos, corpos incendiados…
São apenas trinta minutos, mas parecem uma eternidade.
A mão pesada dele desce invasiva pela bunda, escorregando entre os lábios inchados.
Sua buceta lateja, a pele arrepia, enquanto os dedos passeiam delicadamente, deslizando num vai e vem macio, melado e enlouquecedor.
Vai mordendo seus ombros, murmurando safadezas ao seu ouvido.
Tudo gira, ferve e molha.
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Uma puta!
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Posted:Mar 9, 2015 6:57 pm
Last Updated:Oct 20, 2015 5:08 pm
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No olhar que me fixou, me tirou do rumo por um instante…
Veio em silêncio e tirou a roupa… sem pedir permissão começou a beijar minha nuca e a deslizar sua língua pela borda da minha orelha.
Senti meus pelos levantarem, o bico do meu peito endurecer e minha calcinha ficar molhada.
Senti meu sangue quente baixar até meus pés. A única coisa que eu pensava: quero ele inteiro dentro de mim.
Quero que me machuque, que me devore, que me liberte de mim mesma.
Quero ouvir que sou puta no momento em que entra. Sentir-me cachorra e devassa….
Quero ser dona do tesão dele. E quero a resposta do gozo mais intenso como prova do seu desejo.
Quero mais. Quero inteiro. Quero tudo… Até o momento em que não quero mais nada…
Viro pro lado e relaxo. Quero dormir. Sozinha. Sem toques ou carinhos. Não quero mais.
Agora, quero somente o meu corpo. Refazê-lo como santuário, depois da orgia que vivenciei em meu pensamento.
Quero paz no meu espírito em contraponto a dormência sinalizadora dos meus pés.
Quero ele, aqui, me vendo dormir e desejando que nas próximas noites também seja eu a estar do seu lado.
Foi quando ouvi o barulho da porta.
Saiu sem nem dizer adeus.
Agora sim, me senti puta de verdade…
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Quebrando regras!
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Posted:Feb 16, 2015 12:21 pm
Last Updated:Oct 20, 2015 5:09 pm
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Eu com meus 37 anos imaginava que sabia muito sobre sexo, que já havia tido todas a sensações possíveis que o sexo pode proporcionar...
Até que conheci o homem que me fez ver que de sexo eu não entendia quase nada.
O homem que fez com que eu percebesse que quando se tem sintonia, respeito, desejos em comum e uma mente totalmente livre de preconceitos e ignorâncias, a palavra Sexo se torna vaga demais pra definir o turbilhão de prazeres que podemos dar e sentir!
Portanto se você é ignorante e acha que sabe tudo de sexo, não leia mais meu Blog, pois ele é aberto as pessoas inteligentes e desprovidas de qualquer preconceito baixo e inútil.
Aquela noite seria mágica e seus tabus seriam quebrados e desejos realizados, pois ela tinha em sua frente um Homem de verdade. Um Homem seguro de sua sexualidade e de suas vontades.
Entraram no quarto e deixando o tesão que os consumia os conduzirem, ele a beijou avidamente, enquanto suas mãos se tocavam, sentindo suas peles sendo consumidas pelo desejo que havia entre eles.
Ele retirou sua roupa, fazendo com que seu pau duro surgisse, e ela automaticamente caiu aos seus pés envolvendo o pau do seu dono com os lábios.
Ela adorava sentir aquele pau grosso e gostoso em sua boca.
Se levantou, retirou sua saia, e se posicionou de costas, apoiada na cama, abrindo sua bunda para recebe-lo com urgência. Sentia falta dele...
Passando seu pau em sua boceta já molhada pelo desejo em senti-lo dentro de sí, ele deixou a cabecinha de seu membro molhada pelo tesão dela e invadiu aquele cuzinho apertado sem cerimônias.
Ela gemeu de dor e tesão e enquanto ele a abria, ela pedia quase como um sussuro ou uma ordem:
-Foda sua putinha, meu dono safado. Foda meu cuzinho deliciosamente.
E atendendo a ela, ele estocava seu pau dentro daquele cú que agora era dele. Sentindo ele quente e o engolindo todo, enquanto os dedos dela tocavam em seu grelo, lhe dando orgasmos intensos e múltiplos.
Ela avisou que gozaria, e intensificando os movimentos de seu pau dentro daquele cuzinho apertado, ele a fez gozar várias vezes, fazendo xom que ela perdesse o controle do corpo e seu xixi quente escorresse por suas coxas, misturando com seu gozo.
E ao perceber que ela havia gozado, ele inundou-a com sua porra quente, fazendo com que suas entranhas agora ficasse preenchida por aquele leite que saia de seu pau.
Se beijaram...e ela ajoelhou no chão entre gozos e mijos, tentando recupera sua consciência e forças.
Tomaram um banho, e foram para a cama. Onde era o palco de seus prazeres deliciosos e intensos.
Depois dele judiar incansavelmente de sua escravinha, de fazer com que ela tivesse inúmeros orgasmos, ela decidiu que era a hora de dar ao seu dono o mesmo prazer que ele sempre lhe dava.
Levantou, pegou um frasco com um creme, voltou até a cama e passou a chupar o pau que ela tanto desejava e lhe dava prazer.
Percebendo que ele estava se excitando ao sentir sua língua deslizando pelo seu membro, sua boca macia e quente o abocalhando, ela abriu o frasco e melecou os dedos, e deixando com que sua língua tocasse em seu cuzinho, ela passou a chupa-lo e a introduzir um dedo no cuzinho de seu dono.
Lentamente, enquanto ela o chupava, ela deixou que mais um dedo o invadisse, delicadamente, masturbando seu pau com a boca e abrindo aquele cú delicioso com os dedos...
O terceiro dedo foi ganhando espaço, junto do quarto, e o cuzinho delicioso daquele que era seu macho, foi relaxando...era uma experiência nova e completamente excitante para ela, ver seu dono tendo o mesmo prazer que ele proporcionará á ela diversas vezes.
Ele se ajeitou, a deixando alucinada, e então lentamente ela enfiou mais um dedo dentro daquele cuzinho que desejava recebe-la, da mesma forma que sua bucetinha havia recebido sua mão algumas vezes.
Percebendo que poderia continuar, mas com um misto de tesão e medo em machucar aquele homem que ela tanto desejava, ela despejou mais creme em sua mão e lentamente foi deixando que ela penetrasse seu homem.
Ele gemeu de dor e tesão, ela alucinada de desejo e tara, sentiu sua mão invadindo aquele cuzinho quente e macio.
Que sensação deliciosa era aquela? Será que ele sentia o mesmo tesão que ela sentia quando o pau grosso dele a fodia sem piedade? Que homem era aquele que havia surgido em sua vida, a tornando satisfeita e feliz em te-lo junto a sí?
Essas perguntas ecoavam em sua mente, mas ela, naquele momento não queria respostas, queria apenas sentir plenamente aquilo tudo!
Percebendo que seu dono a recebia com tesão, ela deslizou até o punho, invadindo aquele que agora era seu também!
Com movimentos lentos, ela iniciou um vai-e-vem, sentindo o cuzinho dele apertando sua mão.
Naquele momento ela desejava a mão dele dentro dela, mas deixando o egoísmo de lado, se ateve em sentir seu macho totalmente entregue a ela, sentindo o mesmo prazer que inúmeras vezes ele a fez sentir, através das deliciosas noites juntos, entregues a paixão de pertencerem um ao outro, a sensação de que aquele homem era exatamente o que ela sempre desejará...
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Senhor dos meus desejos
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Posted:Jan 28, 2015 3:45 pm
Last Updated:Feb 5, 2015 10:14 am
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O tempo, senhor da razão, passa, mas não leva o desejo e tesão de te sentir em mim.
Seu toque, seu cheiro, seu beijo, seu desejo e tesão, percorrem meu corpo, através de suas mãos, de seus lábios e seu pau, já duro e teso, querendo me penetrar.
Entregue aos meus desejos e ao tesão que nos cerca, toco seu corpo, abaixando em direção ao seu pau, que levemente é tocado por meus lábios quentes e úmidos.
Suas mãos em meus cabelos conduzem minha boca que envolve seu pau, o engolindo inteiro, entre sussuros e gemidos de prazeres. Lambo ele todo e vou em direção do seu cuzinho, que espera para sentir minha língua o tocando e junto meu dedo te invade e você geme de tesão.
Pronto para recebê-lo, com a buceta ja molhada e o cuzinho piscando, me viro de costas para você, suas mãos direcionam seu pau para minha buceta, que se contrai esperando ser penetrada.
Sinto a cabeça de seu pau, quente e dura me invadindo, umedecendo-o, e abrindo minha bunda, você tira seu pau de minha buceta e enfia em meu cuzinho, que o acolhe todo, sentindo pulsando dentro de mim.
As estocadas intensificam, ditadas pelo tesão de nos fodermos, causando um delicioso orgasmo, acompanhado do meu mijo que escorre por seu pau, molhando minhas coxas, junto dos gozos que tenho em te sentir em mim.
Sua respiração anuncia seu gozo, então rebolando em seu pau, sinto sua porra invadindo meu cuzinho, e entre gemidos, gozos, desejos, seu mijo quente invade minhas entranhas, se fundindo com seu gozo que agora está em mim.
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Vem bobo!?
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Posted:Dec 4, 2014 12:46 pm
Last Updated:Jan 3, 2015 7:59 pm
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Hei...Você! Você mesmo!
Você que desejo me fodendo inteira
Vem!
Vem, separa minha bunda
Esfrega seu pau duro e quente em mim
Deixa a cabeça de seu pau tocar minha boceta quente e úmida
Lambuza!
Lambuza muito!!!
Separa minha bunda, abre ela
Deixa a cabeça do seu pau tocar meu cuzinho
Sente ele se contrair, apertando a cabecinha
Sentiu?
Isso é tesão!!!
Vem, me penetra, me invade
Encaixa seu pau e deixa ele deslizar, me invadindo, me abrindo!
Não pare!!! Não de ouvidos aos meus gritos e gemidos!
Apenas me foda, sem piedade!
Isso, puxe meus cabelos
Me chame de sua puta, sua safada, sua escrava!
Vem, abre sua menininha todinha!
Me faz gritar de dor e de prazer em sentir você me fodendo!
Crave seu pau em mim, marque minha bunda com sua mão
Me castigue, me puna, me foda, me rasgue
Afogue meu cuzinho cheio de tesão com sua porra quente
Mas não pare!!! Por favor, não pare!
Funda sua porra e confunda com seu mijo que agora penetra em minhas entranhas
Sinta minhas pernas bambas pelo gozo, escorrendo por minhas coxas
Demarcando o chão com nosso tesão!
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Porra!!!
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Posted:Dec 4, 2014 11:27 am
Last Updated:Jan 3, 2015 9:20 pm
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Meus lábios tocando sua pele macia
Minha boca tem sede de você
Seu pau percebe e me convida imediatamente para saborea-lo
O abocanho, engulo, chupo, mordo, lambo
Sua cabeça pulsante tocando em minha garganta
Ansia, tesão, desejo...sua porra
Boca sendo fodida, boceta se contorcendo de inveja
Suspiros, gemidos, mais suspiros e silêncio
Um minuto de silêncio e de repente a boca é invadida por sua porra
Degusto, sinto, engulo!
Agora sua porra é minha, escorrendo dentro de minha garganta antes seca!
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Fodidamente
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Posted:Oct 25, 2014 5:12 am
Last Updated:Jan 3, 2015 7:50 pm
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Teu pau molha
a fruta melada
que sorri
aberta
desperta
no tesão que pulsa
e eu marcada,
brilho
fodidamente feliz
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Desejos
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Posted:Oct 25, 2014 4:53 am
Last Updated:Jul 26, 2016 3:30 pm
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Ela tinha um desejo.
Gostava de se sentir provocada.
Ela gosta de ter na boca a massa quente e pulsante do corpo dele.
Gosta de te-lo chicoteando seu rosto para que quase implore que a percorra.
Gosta da mão dele que marcada forte seu quadril e da sua boca sedenta.
Gosta da língua trépida e faceira lambendo seus vãos, seus inteiros, suas somas e metades, abertas, suas, nuas.
Gosta dessa mistura de cheiros e gemidos.
Gosta da sensação de poder, e sem a conquista, essa coisa meio vadia.
Momento que a decência peca por invejar a luxuria.
Caprichos, troca de vaidades, encaixes, mãos, pés, braços, embaralhados, transpirando.
Corpos que vão dentro e fora dos próprios corpos, descobertas entre alguns sorrisos calados e outros suspiros entoados.
Gozo.
E depois...
Em outras trocas de provocações, parecer ser mais insinuantes.
Ela finge que não quer, ele encena que a desdenha.
E, quando então a proposta vence as teias, eles se alcançam.
Se lambem, comem, lambuzam.
Ainda há muito para se trocar.
Ela e Ele. Masturbação e prazer, fantasias e formas.
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O gancho!
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Posted:Aug 26, 2014 4:22 pm
Last Updated:Nov 18, 2014 11:26 am
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Escrito por alguém muito especial para mim!!!
Acordo pela manhã confuso, ainda baixo os efeitos da tequila, tudo está meio embaçado. Copo d’água e um vasodilatador, café da manhã dos campeões. Volto à cama, por um milagre chego lá ainda acordado.
A cabeça lateja, o sol está saindo no horizonte, a merda dos pássaros começou a cantar – aliás, merda, enfim, é ou não um palavrão? Enfim, nem durmo, nem acordo, apenas existo, ali, inerte sob o lençol.
Passam os minutos, vasodilatadores entrando em ação lentamente, mas com relativa eficiência, ressaca reduzida a níveis suportáveis, a vida agora é organicamente tão possível quanto voltar a dormir. Um efeito colateral inesperado da circulação readquirida: uma puta ereção - se me permitem vou usar ao menos este palavrão, porque me parece bem adequado à situação.
Domingo sem compromisso, sem hora, sem tempo, sem sono, e a tal da puta ereção – me perdoem por repetir o palavrão, mas afinal, se já o usei antes...
Lembro-me daquela foto, aquela da bunda tentadora, e da pessoa por trás da bunda – ora essa, não se façam de rogados, que bunda a gente fala até na frente de crianças.
Causas e efeitos, visitei estas lembranças e a tal da puta ereção evoluiu a outro estágio, transformou-se numa putíssima ereção – superlativos de um mesmo palavrão já dito também não contam, vamos combinar.
Vejo a bunda à minha frente, ancas largas, grandes, empinadas sobre as coxas poderosas, sustentando a linha que desenha a espinha sobre as costas.
Insinuante. Safada. Quem te chamou à minha cama? Que desplante, aparecer assim numa hora destas, e hoje é domingo, estou cansado, deveria estar dormindo.
Indiferente aos protestos, a dona da bunda se inclina. Sabe que provoco, sabe que eu quero, sabe que eu sempre quero tudo. De braços esticados para trás, com um glúteo em cada mão, vai expondo suas vergonhas, ali, em minha cama, à minha frente, descaradamente. A putíssima ereção chega a doer, ela sabe, a dona da bunda, ri divertida da minha cara de aflito.
INTERVALO...
- Ego, este foi um belo começo, arrasado mas tranquilo, irremediavelmente excitante, como é próprio das ereções matinais. Acho que entendi o espírito da coisa, posso experimentar?
- Pode Alterego, afinal, combinamos escrever à duas mãos, lembra? Um acordo básico para coexistirmos sendo duas personalidades no mesmo cérebro. Mas tem umas condições, tá ligado?
- Tô Ego, você fala dos lances de evitar as expressões chulas, imagens pornográficas exageradas e erotismo barato. Nada raso, ou sujo...
- Isso, escreva com respeito aos leitores, que isto aqui é um blogue literário. Vai lá, manda ver!
RETOMANDO...
Bom, leitores, o Alterego está na área, e é exatamente agora que o bicho vai pegar, ou melhor, que o bicho neste conto vai ser solto...
Numa manhã de domingo, cedo ainda, apesar de já ter passarinho, enfiei o dedo no teu cú, devagarinho.
Com sua bunda bem guiada, desenhamos círculos no nada, brincamos de ir e vir, de começar e deixar ali, até quase desistir. E você, você gemia mansinho, parecendo animalzinho, mas era fera contida: se descontente, dava mordida.
Com o dedo feito um gancho, puxei tua bunda pra mim. Você gosta disso, eu sei, acabou entregue, foi simples assim.
Com meu dedo no teu cú feito um guia, demorando mais não aguentava, explodia.
Aninhando a glande onde devia, pus meu pau em boa companhia, bastou um leve puxão, esfreguei teu sexo em minha puta ereção – desculpem a falha, a esta altura já devia ser uma putíssíma ereção.
E trouxe, devagar, e levei, bem mais devagar. Via como ia, e você aberta cedia, via como vinha, e você quase, por pouco, tremia.
-Safado, me come, safado! Quanto mais você dizia, mas levar e trazer eu fazia, te comer, te consumir, te esgotar, tantas coisas eu queria...
Uma boa mulher tarada, como fêmea excitada, não se mede, não nega nada.
E era só domingo pela manhã, e eu ali, com meus dedos em ti, brinquei no monte, caminhos abri, fiz jorrar a tua fonte, teu jorro ácido bebi.
INTERVALO...
- Porra Alterego, era para ser uma imagem poética contada num tom intimista!
- E não está intimista o suficiente?
- Você já foi logo metendo dedos no ânus, puxando e esfregando... Isso de roça-roça é baixo!
- Que nada Ego, isso de esfregar excita as tias e faz os paus dos leitores crescerem.
- Essa não é a proposta, cacete! E a parte de “beber o jorro ácido”? Que merda é essa? É xixi?
- Não animal, é o gozo da tal dona da bunda lindona. Mas afinal, é proibido gozar nos teus contos?
- Olha, apesar de você querer que eu caia de vez na sacanagem, volto a afirmar que este é um conto erótico literário, de bom gosto. Chega pra lá, eu é que vou continuar.
RETOMANDO...
Naquele domingo, de todos os dias o mais lindo, amei você pela manhã com deferência, sem pressa ou outra interferência.
Enquanto me cavalgava, eu ouvia teus suspiros, quando meu membro em ti penetrava, desmedidos, quando saía, contidos.
Tendo você sobre meu ventre, tuas nádegas em minha mãos eu comandei, para cima empurrei, para baixo, eu puxei.
E de tanto nos amarmos você ficou esgotada, pediu-me um tempo, atordoada. Mas eu já não queria saber de nada, coloquei você de quatro, comecei outra cavalgada. Retendo você pelos cabelos penetrei sem mais ter fim, foi quando ouvi teus apelos pra que eu terminasse assim.
Eu acelerei o movimento, você não se fez de rogada, eu gozei encharcando tudo lá dentro, você gozou ainda mais fascinada.
INTERVALO...
- Porra Ego! Que coisa mais chata essa de ficar rimando! Tá me dando sono! Sai, deixa eu terminar o continho, sei trepar melhor que você!
- Alterego, você teve sua chance, mas meteu os pés pelas mãos, ou melhor, os dedos pelo ânus, e...
- E você ficou chocado. Grande merda, seu Ego fresquinho!
- Meu, dá um tempo que eu tenho que terminar o conto sobre a putíssissíma ereção matinal que tive no domingo.
- Eu sei, o da bunda lindona, e sua dona, que rebolavam na sua cama. Foi no cú dela que meti os dedos, eu lembro bem.
- Chega Alterego! Para de falar baixaria! Era uma imagem erótico-poética que apareceu ali. Estávamos fazendo amor, você estragou tudo...
- Fazendo amor? Essa é boa! Você estava era comendo ela, seu Ego safado. E eu só dei um esquenta na moça com o dedinho, um adianto na tua, sacou?
- Cala a boca, tem gente lendo. Não vai crescer nunca? Ah, deixa pra lá, perdi o tesão de contar a história...
- Então, agora é comigo, eu termino essa merda.
RETOMANDO...
Naquela manhã de domingo te fodi como um castigo. Na tua buceta molhada enfiei minha piroca inchada, você gostou do embalo, chamei você de putinha assanhada, meti tudo até o talo, deixei você arrombada. Abri tuas pernas e empurrei pra frente no ar, cai de boca na tua chana e comecei logo a chupar.
Com você já querendo ir gozar, decidi fazer seu cuzinho dançar. Empurrei o pau pra frente, você me olhou sorridente, trouxe de volta o cacete pra trás, você protestou querendo mais.
Vacilou, deu a maior bobeira, levou no rabo a pica inteira. Ali na cama você chorou de dor, me pediu pra parar, me pediu por favor.
Só que eu estava ereto, a fogo e a plano vapor, fiquei trepando direto como fosse um predador. Quando você estava arregaçada, sem conseguir pensar mais em nada, decidi acabar com a zorra, esguichei na tua cara, enchi tua boca de porra. Ah, sim, e era só um domingo de manhã.
INTERVALO FINAL...
- Alterego, eu estou abismado. Nunca li tanta baixaria como nestes teus últimos parágrafos. Estou com medo de você, você é mau, é perverso, não respeita as mulheres.
- Respeito? Cara, você trepa com respeito, Ego? Deve ser por isso que vive sozinho, escrevendo... Otário.
- Não é isso, o que eu faço na cama, como eu faço, não te diz respeito. O que escrevo é outra coisa, é literatura erótica. Tem sexo, mas não necessariamente tem que ser baixo, ou sujo. Tem que ter romance, entende?
- Romance? Nossa, agora é você que está me dando medo! Quer saber? Eu proponho um desafio, uma coisa para a gente saber quem tem razão: Vamos postar esta discussão para os leitores comentarem.
- Certo, eu aceito. Só assim saberemos quem tem razão: Eu com meus modos de mocinho romântico, ou você com sua sacanagem libidinosa e desmedida...
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Desabafo!!!
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Posted:Aug 21, 2014 3:26 pm
Last Updated:Dec 25, 2014 6:55 am
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Então você cresce em meio a turbulências, a erros cometidos, por você mesmo e pelos outros.
Cresce se agarrando na fé, na esperança, no caráter, nos ensinamentos, nos tropeços e acertos.
Você cresce e percebe que tem muito mais a crescer, sempre!
Cria seus filhos sozinha, sem a ajuda dos pais, passa por preconceitos, batalhas, guerras, solidão, tristeza, culpa, mas mesmo assim se mantém firme ao lado deles...
Você aprende a ser mãe, mulher, filha, irmã, tia, amiga...aprende a amar, a abrir mão de muitos sonhos seus, para dar espaço à realidade.
Você se apaixona, ilude, é iludida, ama, sofre, faz sofrer, tem medos, traumas, dúvidas, anseios, alegrias, tristezas, ganhos, perdas, conquistas...
Você trabalha com responsabilidade, afinco, amor...
Se doa aos outros em tudo que pode, oferece tudo que tem mesmo que seu tudo seja nada aos outros...mas oferece de coração.
Você tenta!!!
E do nada alguém te acusa de imatura, infantil, insegura, sem palavra, dentre outras coisas mais...acusa você de criar expectativas, acusações tardias demais, não acha?
Então você para, o mundo em sua volta para, e você se vê ali no centro, rodeada das projeções que surgem em sua frente sobre tudo que você já passou, viveu, lutou, resistiu, sangrou, tirou forças do impossível e inimaginável para prosseguir...e se pergunta:
- O que faz um ser humano acusar o outro com tamanho peso?
O que faz um ser humano rebaixar o outro com tanta frieza? A troco de quê?
Desespero? Falta de bom senso ou ponderação?
E então você se questiona se de fato você é alguém...
Você se questiona o por que que enquanto você está de pernas abertas e boca fechada, e não pernas fechadas e boca aberta, você não era imatura, insegura, infantil...pra isso você era o que?
Percebe que o outro nunca te viu de fato, não conhece suas dores, seus medos, seus sonhos, porque se os conhecesse, será que usaria de palavras que, ditas podem não ter peso algum, mas ouvidas podem devastar uma alma!?
Sim, sou cheia de erros e defeitos, tenho consciência disso, mas sou humana, como qualquer outra pessoa, mas não me acuse, apenas me ajude a ser alguém melhor!!!
Quanto á você, desejo que um dia encontre uma mulher madura, segura, inteligente o suficiente para estar ao seu lado e te dar o sexo que deseja, ou algo mais!
Mas se você não quer envolvimento algum, apenas sexo, qualquer uma irá servir para lhe servir!!!
Quanto á mim, apartir de hoje darei minha alma para que seus desejos de se afastar, esquecer, seja atendidos, já que é pra isso que você vem lutando há meses!
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Mulher!!!
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Posted:May 5, 2014 4:45 pm
Last Updated:Aug 7, 2014 3:49 pm
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Toda mulher,
quer ser Mulher.
Quer urrar de prazer,
quando é penetrada.
Penetrações variadas,
profundas e sucessivas!
Onde a graduação de força colocada
e o local não seja definido!
Quer sentir arrepios,
quando é mordiscada.
Mordiscada,
desde os mamilos às nádegas!
Quer sentir tesão,
quando é desejada,
olhada e convidada sutilmente a ser devorada!
Quer sentir-se presa,
quando é cercada por braços e pernas,
que lhe impossibilitem a sua saída!
Quer ser a caça,
de um caçador experiente e cavalheiro!
Quer sentir o suor do homem,
quando ele goza de prazer dentro dela!
E lambe-lo loucamente,
até que ele goze novamente!
Quer gozar ao telefone
quando escuta a voz do homem,
a lhe sussurrar um " gostosa ".
E acreditar,
que realmente ele a ache muito deliciosa!
Quer antes de ser amiga,
ser Mulher,
ser fêmea no cio,
ser quem cavalga,
um corpo de Homem teso de prazer!
Quer dizer:
Coma-me!
E ser devorada,
centímetro por centímetro,
e seu corpo em chamas!
Quer ser " escrava ",
o " servidor " de seus prazeres!
Quer ser a " Puta ",
mais amada e bem paga,
com somente,
muito prazer!
Quer fechar os olhos
e quando abri-los novamente,
ver os olhos do homem a lhe desfrutar o corpo!
Quer sentir a barba ainda por fazer,
tocar-lhe seu sexo
e a língua,
a percorrer-lhe o mesmo território!
Quer que o homem realize com ela,
seus mais loucos e íntimos desejos!
Nunca lhe julgando,
impossibilitada de fazer parte de seus devassos atos!
Porque ela,
o superará e o surpreenderá!
Será MULHER!
Assumida e satisfeita!
Gozará inúmeras vezes!
E mesmo estando só,
se tocará em suas partes íntimas
e assumirá seu papel de Mulher!
Cheia de tesão!
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