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Blog da Karla
 
Nesse blog conto minhas experiências sexuais e fantasias que poderei realizar com você.
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Amante com gás total
Posted:Oct 25, 2013 10:18 am
Last Updated:Oct 22, 2014 8:05 am
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Para alguns parece besteira, mas pra mim não. Por questões de profissão, não posso mostrar a verdadeira mulher que sou a não ser entre quatro paredes.
Desde pequenininha, aos poucos foi despertando minha feminilidade. Sozinha no banheiro, brincava de esconder meu pintinho esticando papel higiênico sobre ele, e ficava excitada quando não o via e ficava parecendo que eu tinha uma bucetinha.
Nos teatrinhos da escola, ficava com inveja da menina vestida de princesa e dava beijinhos no principezinho.
Quando eu estava sozinha em casa, ia correndo pro quarto da minha mãe e me montava inteira. Colocava calcinha, sutiã, vestidinho e me masturbava olhando no espelho.
Durante minha adolescência tive algumas namoradas, mas sempre achei que faltava algo para me preencher (risos). Vi que gosto mesmo é de homem. Não precisa ser sarado, barriga tanquinho, mas que seja homem e me trate como mulher.
Minha primeira relação com um macho foi numa viajem à praia, mas essa depois eu conto, pois prefiro contar um fato que me ocorreu ontem, está fresquinho na minha mente e é o motivo pelo qual iniciei este blog.
Estava eu em casa, recém chegada do serviço, e como iria conversar pela rede com um paquerinha, decidi me arrumar pra ficar bem bonita pra ele, passei até perfume (risos).
Nesse dia, logo cedo antes de sair para o trabalho liguei para a distribuidora de gás e encomendei um botijão para que eles me entregassem a noite, e esqueci do fato.
Daí estava eu, a noite, pronta pra conversar com meu “amorzinho”, quando tocou a campainha. Nossa, lembrei do gás!
Só que eu estava toda maquiada, de baby-doll, com esmalte nas unhas, pulseiras, anel, espartilho, cinta-liga, e logicamente não tinha ninguém pra pegar o gás pra mim, mas precisava muito dele.
Decidi fazer o seguinte. Na entrada de minha casa tem um portãozinho que dá pra rua. Nele a pessoa entra, e vai pra uma areazinha coberta onde é a porta de minha sala.
Abri um pouco a porta da sala, falei pro entregador deixar o botijão na areazinha coberta que depois eu o pegaria, e estiquei a mão com o dinheiro para ele, sem mostrar as unhas pintadas, claro.
Só que, nesse meio tempo, minha gata saiu correndo pelo vão da porta, e no reflexo, tentei pegá-la abrindo a porta.
Não tenho como descrever aqui a cara do entregador quando me viu. Mas imagine a cara típica de um jovem na casa dos 20 anos ao ver uma mulher seminua na frente dele.
Pra piorar, olhei pra fora e vi que tinha um carro estacionando na frente de casa. Apavorada, puxei o rapaz pra dentro de casa e encostei a porta. Tudo isso num décimo de segundo!
Moro numa cidade do interior só que grande, nem todo mundo conhece todo mundo, ele não me conhecia. Aliás, nem na distribuidora me conheciam, cada vez aparecia um novo entregador.
Porém o fato foi constrangedor. Ele me olhando com os olhos arregalados, de pé e de frente pra mim, e eu sentada no sofá tentando ouvir o que se passava lá fora, se era gente chegando em casa pra me visitar, ou testemunha de jeová, sei lá. Tenso.
Eis que olho na minha frente, que por acaso era a cintura do rapaz, vi um volume bem grande. Não acreditei. Disfarcei me levantando do sofá e levemente encostei o bumbum no volume dele pra ver se estava acontecendo aquilo que eu estava imaginando.
E não era que o safadinho estava de pau duro? Nisso, olhei pela janela e vi o carro ligando e saindo, o que me aliviou muito.
Permaneci naquela posição, meio debruçada na janela e com o bumbum empinado e milimetricamente resvalando no pau do rapaz, pra ver o que ele fazia.
Como ele não teve reação, resolvi forçar um pouco mais uma reação dele. Eu me pus praticamente de quatro, arrebitei ainda mais minha bundinha e cheguei pra trás encaixando certinho meu rego na mala dele.
Nesse momento até senti um pouco de vergonha, pois eu parecia uma cadelinha no cio. Mas o cachorro não se fez de rogado, chegou forte por trás, passando todo aquele volume em toda extensão da minha bundinha, subindo e descendo de rego até o cuzinho.
Completamente excitada, perguntei a ele, na maior “inocência”:
-Ai o que você está fazendo?
E ele, esfregando o cacete que parecia que ia saltar da bermuda e furar minha pequena calcinha, pegando forte na minha cintura disse:
-Desculpa dona, mas a senhora me deixou louquinho, vou ter que te comer.
Meu buraquinho a essa hora já estava até vermelho de tanto piscar, e incrivelmente molhadinho. Por eu ter a pele branquinha, minha cintura já estava toda marcada por suas mãos fortes e calejadas.
-Sei não, vamos ver o que você tem aí pra mim. - disse a ele me sentando no sofá, ele de pé na minha frente. Apressadamente, abaixei a bermuda e a cueca dele de uma só vez.
Nossa, fiquei impressionada. Para um homem de 19/20 anos, branco, e não muito alto, uns 1,75 m de altura, não é que aquela verga que saltou na minha frente era bem avantajada? E linda, diga-se de passagem, 20 cm, retinha, grossinha, a glande um pouco mais grossa que a circunferência do pau, rosinha e lisinha, sem nenhuma marca. Região pubiana e escrotal sem um exagero de pelos, enfim um playground delicioso que qualquer menina adoraria brincar por horas.
Quando me dei por mim já estava com o ferro inteiro na boca, mamando e querendo sugar todo o líquido seminal que ele guardava no saco.
Ia e voltava da glande ao púbis com a língua freneticamente mexendo dentro da boca, enquanto ele me segurava forte os cabelos e olhava pros lados e pra cima como quem segura pra não gozar.
Meio sem fôlego, depois de quase 15 minutos nesse vai e vem, ele empunhou seu pau e começou a me bater com ele na minha boca, na bochecha, na testa, dessa vez eu é que fui a loucura, mas começou a doer e pedi pra ele parar e o deitei no sofá.
Ajoelhei no chão, ele deitado no sofá e retornei ao boquete, puxando o pau dele pra cima e mamando suas bolas. Em retribuição ele passou cuspe no dedo indicador e enfiou bem de levinho no meu cuzinho.
Senti um choque, como é que ele fazia aquilo tão bem? Enquanto eu dançava funk rebolando com o dedo dele atolado dentro da minha grutinha, ele rodava o dedo de tal modo que minhas pernas bambearam. E se quase fui à loucura quando ele enfiou dois dedos até o fundo, desfaleci quando ele enfiou três dedos na minha boca e sem dó nem piedade atochou os três no meu buraquinho rosa! Eu apertava o cuzinho nos dedos dele como se dissesse “daqui vocês não saem nunca mais”!
Enquanto isso eu comecei a tocar uma bela punheta pra ele, não sem antes dar umas cuspidas no pau dele pra lubrificar bem, e apontando sua glande sempre pra dentro da minha boquinha, pra não perder nada do precioso leitinho quente que eu queria tomar.
A coisa ficou ainda mais quente quando ele se levantou rápido, se pôs de pé comigo ajoelhada em sua frente, e começou a socar uma punheta em direção a minha boca.
Vi que ele não ia demorar a gozar, abri mais a boca pedindo pra ele gozar tudo dentro dela. Ele ficou mais louco e começou a socar a bronha ainda mais rápido, com a glande pousada na minha língua enquanto ora apertava meus seios, ora puxava meus cabelos ou dava tapinhas no meu rosto.
Enquanto isso eu me masturbava que nem louca, com o cuzinho latejando, ansiosa para gozarmos juntinhos.
E não demorou nada, senti as pernas dele dar uma ligeira estremecida, soltou um urro e como um vulcão em erupção recebi um jato quente direto no céu da boca, escorrendo para a língua e garganta.
Imediatamente, sem engolir o esperma quente que apimentava minha boca ainda aberta, gozei loucamente no chão da sala. Estava entorpecida, com aquela porra deliciosa na minha boca, ele ofegante levantando meu rosto para cima, querendo ver seu delicioso líquido que acabou de depositar em mim, e me mandou engolir tudo, o que obedeci sem pestanejar.
Louca com aquele leitinho quente descendo pela minha garganta, ainda peguei o pau dele e chupei forte para recolher as últimas gotinhas de esperma que ainda estavam lá dentro do canal seminal. Eu parecia uma criança sapeca com um geladinho na boca, sem deixar sobrar nada.
Ele se sentou extasiado no sofá e eu, exausta, deite-me com a cabeça em seu colo. Foram minutos assim, os dois curtindo em silêncio aquele momento mágico, quando ele quebrou o silêncio e me perguntou se podia tomar uma ducha pra se refrescar.
É claro que não neguei, pois logo percebi que ele estava interessado num 2º tempo, e como eu também estava...
Mas essa fica para a próxima postagem.
Beijão
Karla
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