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Blog da Karla
 
Nesse blog conto minhas experiências sexuais e fantasias que poderei realizar com você.
Keywords | Title View | Refer to a Friend |
Karla Pergunta 4
Posted:Mar 25, 2015 8:54 am
Last Updated:Aug 30, 2017 8:11 am
6262 Views

Como você quer gozar?
Tocando uma punhetinha esporrando dentro da minha boca;
Tocando uma punhetinha esporrando na minha cara;
Dentro da minha boca, com o pau dentro dela;
No meu peitinho;
Dentro do meu buraquinho, olhando depois sua porra escorrer pelo rabinho;
Na minha bundinha, comigo de quatro pra você, me melando todinha;
Na minha mão, comigo tocando uma punhetinha pra você.
Na minha barriguinha, depois de um papai-mamãe com beijo na boca;
De outro jeito (me diga nos comentários)
8 Comments , 46 votes
Karla Pergunta 3
Posted:Sep 15, 2014 7:03 am
Last Updated:Dec 2, 2015 8:45 am
7578 Views

Qual fantasia minha vc gostaria de realizar?
Eu parada na esquina de vestidinho curto, vc encosta o carro, me pega e transamos dentro do carro;
Eu de minissaia na garupa da sua moto, dando uma volta com vc na cidade;
Me trancaria por uma semana na sua casa, eu seria sua empregadinha e escrava;
Final de semana, vc e alguns amigos numa chácara comigo de escrava sexual;
Enquanto vc dirige o carro, abro sua braguilha e faço um boquete;
Outra (comente abaixo o que faria comigo)
7 Comments , 29 votes
Karla Pergunta 2
Posted:May 2, 2014 11:41 am
Last Updated:Aug 31, 2015 8:21 am
6690 Views

O que quer que eu faça primeiro com você?
Beijo na boca pegando no seu pau
Abaixo sua cueca, faço um boquete
Um strip-tease
Viro de costas pra você me encoxar
Fico de quatro pra me lamber o cuzinho
Outra coisa (diga o que quer que eu faça)
11 Comments , 50 votes
Um é pouco, dois é bom, três é D+
Posted:Jan 31, 2014 9:08 am
Last Updated:Jun 30, 2015 9:01 am
7323 Views
Conheci um rapaz pela internet, o Marcos. Após vários dias de conversa e cam2cam, combinamos um encontro num motel.

Como sempre, cheguei antes da hora combinada para me arrumar. Perguntei a ele como gostaria de me ver vestida para aquele primeiro encontro, e fiz exatamente como ele me pediu.

Vestidinho preto curto, decotado, colado no corpo marcando o bumbum, cabelos negros, longos e lisos. Mini calcinha preta e sutiã rendados, toda depilada, unhas, brincos, colar e pulseirinha todas douradas e um salto enorme pra completar o look.

Marcos chegou pontualmente, virtude que muito admiro num homem. Estava muito bem alinhado. Não tenho frescura quando o vestuário dos meus parceiros de cama, mas confesso que não gosto muito de ser recebida por homens vestindo bermuda e camiseta regata, salvo exceções em razão do local do encontro, como exemplo ao ar livre.

O sexo foi ótimo, como eu ele estava com muito tesão. Marcos é casado mas além de enfrentar a monotonia de seu casamento, a esposa dele estava fazendo muita frescura no anal e boquete, por isso recorreu a mim, uma especialista no assunto (risos).

Como nossa química rolou muito bem, marcamos o 2º encontro já pra próxima semana, só que no apartamento dele, pois sua esposa estaria fora da cidade visitando a mãe dela.

Em nossas conversas pela net cada um falou muito sobre as fantasias eróticas que ainda gostaríamos de realizar, entre elas eu transar com três homens ao mesmo tempo. Mas isso ficou na conversa, assunto jogado no ar e esquecido na hora.

Cheguei no apartamento dele e pedi pra usar o banheiro pra poder terminar de me montar pra ele. A demora foi pouca, pois o que ele me pediu pra usar foi só um baby-doll, calcinha, meia e cinta-liga, tudo branco, e salto alto. Os cabelos fiz uma surpresa pra ele, estavam ruivos e lisos.

Surgi na sala onde rolava um DVD pornô em que uma mulher estava sendo usada por vários homens. Marcos estava sentado no sofá só de shorts sem cueca e sem camisa. Um tesão ver aquele pênis volumoso querendo acordar pra farra.

Além do pau delicioso, Marcos tem uma barriguinha de cerveja que eu adoro, fofinha, maravilhosa pra deitar a cabeça e ficar horas brincando com o pau dele.

Ajoelhei-me na frente dele e comecei a dar mordidinhas no seu pinto, por fora do short mesmo. Quando abaixei o short, bastou uns quatro vai e vem de boquete que o bicho virou um mastro.

Marcos delicadamente interrompeu o boquete e me pediu pra virar de costas e fechar os olhos. Obedeci, e em seguida, me fez levantar e me conduziu a um cômodo. Gentilmente me levou uns passos a frente e encostei em uma cama na qual ele me fez deitar de lado.

Até aí tudo bem, estava curtindo muito a fantasia. Só que, quando deitei, ouvi passos se aproximando e que não eram de Marcos, quando ouvi uma voz masculina bem grave:
- Ei Marcão, que filé você arrumou pra nós hein?

Abri os olhos, vi o homem que havia falado com Marcos, um mulato de meia estatura, meia idade, e outro homem, branco de uns 20 e poucos anos, que surgiu na porta, e que não sei o nome mas vou chamá-lo de Claudio:
- Valeu patrão, é hoje que eu tiro o atraso.

Finalmente Marcos falou alguma coisa:
-Vocês acham que eu ia meter vocês em alguma roubada? Vocês viram as fotos, é a mesma cachorra.

Deram risada e eu também, sorrindo para Marcos começando a agradecer a surpresinha armada por ele.

Mas nem deu tempo pra conversa, pois o mulato da voz grave, que uma única vez Marcos o chamou de Belo, já me levantou da cama e me fez ajoelhar, passando a vara na minha face.

-Vai cachorra, mama minha rola, safada. – falava Belo, me esfregando com o cacete na boca.

-Chupa a pica dele gostosa. – desta vez Claudio, me pegando nos cabelos. E prosseguiu:
- Sai Belo, é a minha pica que ela quer. – e veio ele querendo abrir minha boca com o cacete.

Os machos estavam extremamente cheirosos, cheiro não só de perfume, mas de banho recém tomado, e com odor muito gostoso inclusive nas “partes”.

Relaxei e resolvi entrar na brincadeira de corpo e alma.

Recebi a pica do Claudio do jeito que eu gosto, meio mole, pra ela ir ficando dura na medida em que vai levando chupada.

- Viu cara, que era a minha vara que ela queria?

Belo afastou Claudio, levantou-me e jogou na cama. Ele mesmo me “ajeitou” na cama e me pôs de quatro com a bunda empinada pra cima enquanto sobrinho sentou na cama, e me colocou com a boca apoiada na sua pica.

Enquanto eu estava com o pau do Claudio totalmente enfiado na garganta, Belo colocou minha calcinha de lado e lambia meu cuzinho lá dentro.

Louca de tesão, comecei a lamber o pau do Claudio roçando a cabeça do pau dele na minha boca. Ele delirava.

Atrás, Belo introduzia dois, três, quatro dedos no meu cuzinho, que recebia tudo aquilo com maior prazer, apertando e soltando os dedos de Belo em ritmo frenético.

Marcos até então só falava. “E aí Karla, tá gostando?” – Nossa como eu estava.

De repente senti que Belo parou de masturbar meu cuzinho, ouvi o barulhinho típico de quando se espreme um tubo de gel lubrificante, e senti quando colocou a cabeça de seu pau na porta do meu cuzinho, que só nas suas dedadas com saliva já estava bem lubrificado.

Doeu um pouquinho sim na hora que entrou, mas Belo foi introduzindo sua verga bem de leve no buraquinho, que abraçava seu pau totalmente, e quando chegou ao fundo, soltei um gemido de prazer que deixou ele louquinho.

Enquanto Belo fazia o vai e vem na minha bunda, tornei a dar atenção a Claudio, no boquete. O pau do Belo funcionava como lenha na fornalha, comecei a fazer um boquete caprichado pro Claudio. Chupava, lambia, levantava o pau dele e chupava suas bolas, ia para o pau de novo, enfiava tudo na boca até a garganta. E Claudio só gemia. O pobrezinho ficou a pouco de gozar na minha boca, teve que afastar minha cabeça e saiu da cama dando lugar a Marcos.

Belo parou de me comer o rabo, e Marcos num movimento rápido me despiu o baby-doll e deitou-se na cama, pedindo-me para deitar de barriga pra cima em cima dele, quando me introduziu a cabeça de seu delicioso pau. Facilitei um pouco, abrindo meu bumbum com as mãos, pra ele por todo seu membro no meu buraquinho, chegando até o fundo. Com o pau dele totalmente dentro de mim, apoiei as pernas e braços na cama, levantando um pouco o corpo para ele poder meter bem forte.

Enquanto isso Belo enfiava e tirava seu pau na minha boca, como se minha boca fosse meu cuzinho. Nossa, como é bom sentir diferentes gostos de pau numa mesma sessão de sexo.

Marcos metendo cada vez mais forte, estava com muito tesão. E eu então, com meu cuzinho servindo machos comedores, estava muito excitada.

Sem tirar o pau do Marcos do rabinho, ergui o tronco, ficando sentada em seu púbis, e comecei a rebolar. Chegou Claudio, subiu na cama e ficou de pé para eu chupar seu pau, enquanto masturbava Belo com a mão direita.

Marcos não quis filmar a transa, pois ao que parece o evento acontecia no seu quarto de casal, preservando assim sua identidade e a dos amigos.

Foi uma pena, queria ter registrado isso, e para mim pouco importava a divulgação pois a venda dos olhos iria impedir minha identificação.

Sem que meu cuzinho desgrudasse do pinto de Marcos, ele me deitou de ladinho e começou o vai e vem, com Claudio ajudando me abrindo as pernas num ângulo de 90°, e comecei a chupar o pau de Belo.

Meus homens estavam muito excitados. Falavam todo momento “cadela gostosa”, “vai tesão”, “seu cuzinho é demais”. Isso me encheu de satisfação e tesão.

Após várias estocadas, Marcos me colocou de quatro, se pôs em pé fora da cama, me penetrou e começou a dar estocadas ainda mais vigorosas, parecia um animal. Fez um dez movimentos quase que me lançado para fora da cama. Cansado, saiu e chamou o Claudio, que deu umas trinta estocadas, parou, saiu e veio Belo.

Quando um saia do meu cuzinho, imediatamente seguia pra minha boca, e o que saia da minha boca eu pegava no pau e masturbava, numa espécie de triatlo sexual que deveria ter nas olimpíadas, eu toparia defender o Brasil nessa modalidade (risos).

Esse revezamento durou uns vinte minutos. Meu cuzinho estava totalmente arrombado, mas pedia mais, latejando insaciável. Enquanto me arreganhavam até o fundo, davam tapinhas no meu bumbum, apertavam meus seios, colocavam vários dedos na minha boca, me esfregavam com a vara na face.

Eu estava a ponto de gozar, acharam meu ponto G, H, I, J...

Meus machos suavam e ofegavam tanto que eu achei em certo momento que iam ter um treco. E o tesão só aumentando.

Marcos me virou deitada na cama, virada de barriga pra cima, e me deu um funil, lembrando de ter comentado com ele, em nossas conversas, que queria finalizar a fantasia com três homens gozando na minha boca.

Explodi de excitação, ansiosa em beber o leitinho dos meus machos.

Podia sentir a excitação deles, a respiração ofegante, o barulho da masturbação. Deitei a cabeça no travesseiro, virada pra cima e coloquei o funil na boca com os três homens se masturbando do meu lado.

Primeiro veio Claudio, que gozou no funil, muito e bem líquido; logo em seguida veio Marcos, que gozou tanto e tão quente que quase engasguei.

Sem engolir o leite que enchia minha boca, recebi finalmente o esperma de meu último macho, que preferiu tirar o funil e gozar diretamente na minha boca, que derramava o líquido delicioso pelos lados.

Fiquei uns segundos mostrando com a boca o fruto de todo trabalho dos rapazes dentro de minha boca, rodando a língua, e nesse momento gozei maravilhosamente, espalhando meu gozo em minha barriga e seios. Sentei-me na cama e deixei todo aquele esperma quente de meus amantes se misturar ao meu, num banho morno e inesquecível de gozo, engolindo o resto (muito) que sobrou na minha boca.

Beijos meus amores
Karla
3 Comments
Meu`Papau Noel
Posted:Dec 23, 2013 11:19 am
Last Updated:Oct 22, 2014 8:04 am
6747 Views
Nessa época de Natal sempre me vem à memória um natal que passei na casa de uma tia minha em Atibaia, pelo presente muito inesperado e delicioso que ganhei.

Até então rolava aquela normalidade. Véspera de natal, crianças correndo pela casa, homens jogando truco e bebendo cerveja, mulheres na cozinha de onde vinha um cheiro de comida boa que invadia toda a casa e a rua, música alta do tocador de CD etc.

Eu estava na sala, olhando a coleção de discos do meu falecido tio, quando minha mãe que estava ocupada na cozinha me chamou e pediu para pegar a roupa do Papai Noel e levar para o meu primo André experimentá-la.

A casa era grande, com muitos quartos, e o quarto que meu primo estava era de minha prima, dona da casa, e ficava bem no fundo, mais afastado da bagunça.

André era uns dez anos mais velho que eu, tinha pouco contato com ele, na verdade nem gostava muito dele, pois ele desde que eu era pequeno parecia que sacava que eu era “diferente” e um pouco me incomodava, tipo me chamando de menininha, passando a mão na minha bundinha, tudo longe dos tios e dos outros primos, mas eu não gostava.

Mas como era natal eu fui “de boa” levar a roupa pra ele. Bati na porta, me anunciei e ele me mandou entrar.

Quando abri a porta, a surpresa. Estava ele nu em pelo, de pé ao lado da cama. Porém, falou comigo normalmente, como se nada estivesse errado. Calmamente me mandou fechar a porta e pegou a roupa que eu trazia nas mãos. Logo saquei que ele não iria perder essa oportunidade de tirar mais uma comigo, “filho da p*”, pensei comigo.

-E aí priminha, continua daquele jeitinho ainda ou tomou vergonha na cara? – disse ele chegando bem pertinho de mim.

Como o instinto é mais forte, não consegui disfarçar quando olhei para o pau dele. E ele, percebendo que eu estava muito interessada, encostou sua barriga no meu braço e, “filho da p*” (de novo), começou a passar o pinto na minha mão.

-Pega ele, você quer, pega.

Relutei por heroicos 10 segundos, mas como a minha carne é fraca e a dele estava dura e quente como um ferro em brasa, atarraquei naquela vara ao mesmo tempo em que me coloquei de joelhos e engoli tudo aquilo de uma vez.

A sanha foi tão grande que quase engasguei e pus tudo a perder. Ele me falou pra esperar e foi trancar a porta, pois seria melhor desconfiarem da porta fechada do que abri-la e se deparar com uma cena que estava longe de ser um presépio ou uma árvore de natal.

Estávamos no quarto de minha prima, e sob a cadeira estava a roupa que ela iria usar naquela noite: Um vestidinho vermelho curto, micro calcinha de renda vermelha, sutiã e sapato de salto alto. Não resisti, pedi pro meu primo me esperar e vesti aquela roupa.

Se eu me transformei naquela roupa, mais ainda meu primo, que me pôs sentado na cama e começou a bater forte com sua pica na minha cara. Sorte que a música na sala estava alta demais, e era suficiente para abafar a voz forte do meu primo e meus gemidinhos.

O tesão era muito louco. Era um misto de proibido, de pressa, de revolta de se sentir mais uma vez usada pelo meu primo mas querer aquilo como a coisa mais importante do mundo naquele momento.

Eu chupava, lambia, levantava-o e deslizava a língua das bolas até a cabeça do pau. Queria ter aquele brinquedo pra mim pra sempre.

Aquele vestidinho que coube certinho em mim, a calcinha atolada na bundinha me fazia exalar feminilidade por todos os poros. Meu rabicó pulsava chamando a vara do meu primo.

André estava tão louco que quase me fez desmaiar, pois queria chegar cada vez mais fundo seu pau na minha garganta, fazendo um forte movimente de vai-e-vem com minha cabeça e comprimindo-a contra seu corpo. Meio zonza consegui me desvencilhar daquele boquete animalesco.

Ele se sentou na cadeira, com o pau apontado pra cima. Virei a bundinha pra ele, que cuspiu algumas vezes nos dedos e enfiou-os levemente no meu cuzinho. A sensação foi deliciosa, quase me fez gozar. Cada vez mais me abria pra ele.

Virei-me de frente pra ele, tirei o vestidinho, ficando só de calcinha e salto alto. Dei um beijo e uma cuspida na cabecinha, subi no colo de André de frente pra ele, peguei no seu pau, afastei a calcinha de lado, e o guiei até a portinha do paraíso.

Três coisas facilitaram no momento. O pau dele que estava um aço, meu cuzinho lisinho que estava bem lubrificado e o grau máximo de tesão entre nós dois. Fui sentando na verga bem calminha, de bundinha bem relaxada. O ferro de levinho foi entrando, entrando, podia senti-lo quente e duro me arrombando milímetro por milímetro, até entrar tudo, quando então o abracei.

Esse foi um momento maravilhoso, sem fazer qualquer movimento, a não ser o movimento de piscar o cuzinho no pau de André como se também o abraçasse por dentro.

Havia tanta cumplicidade, tanto tesão, que nos beijamos, e enquanto nos beijávamos, ele começou a dar umas estocadas no meu rabinho, que foram aumentando até eu tomar conta da situação e começar a cavalgar naquela vara deliciosa.

Não gosto muito de gozar primeiro que meu parceiro, mas quando ele começou a chupar meus peitinhos enquanto eu rebolava no pau dele, me subiu um calor, uma vontade de gritar tão grande, apertei sua cabeça contra meu peito e gozei loucamente na sua barriga.

Acho que sentir que me levou ao clímax o deixou mais louco ainda, e como eu estava louquinha pra receber seu leitinho dentro de mim, dei o meu melhor e subia e descia no pau de André apertando bem com o cuzinho, até que ele mordeu meu peito pra abafar seu urro de prazer, me abraçando fortemente.

Infelizmente, aquele momento mágico não podia durar mais, tivemos que nos recompor imediatamente, pois se não deram ainda falta da gente até aquela hora, era muita sorte...

Já à noite, relaxada enquanto relembrava aquela tarde maravilhosa, olhava minha prima usando aquele mesmo vestidinho que eu usei (eu fiquei mais gostosa que ela nele, certeza), muito lindo por sinal.

Finalmente, meu Papai Noel apareceu na sala pra distribuir os
brinquedos pra molecada, mal sabendo o alegre pessoal que aquela hora se confraternizava, que meu presente já havia sido entregue bem antes.

Beijos, Feliz Natal e muito gozo para vocês em 2.014
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Karla pergunta
Posted:Nov 28, 2013 10:30 am
Last Updated:Aug 30, 2017 8:14 am
7266 Views

Como você gostaria de colocar no meu rabinho?
Com força, de uma vez só
De levinho, bem carinhoso
Colocando só a cabeçinha, deixando o resto comigo
Nenhuma das maneiras acima (fale do seu jeito no comentário, por favor)
7 Comments , 88 votes
A princesa e o rústico
Posted:Nov 26, 2013 5:25 am
Last Updated:Oct 22, 2014 8:04 am
6891 Views
Todos dizem que “a primeira vez a gente nunca esquece”, porém, comigo, a segunda vez é que nunca esqueci. Isso porque minha primeira vez foi um tanto quanto insossa, muito rápida e não me deixou boas lembranças. Por sua vez, a segunda vez foi incrível, insólita, intensa, me marcou para sempre, e que vou compartilhar com vocês agora.

Quando pequeno tinha sentimentos que não sabia explicar, por exemplo, uma certa inveja das meninas que vestiam saias, usavam sutiãs, passavam batom. Mas até então, como somos criados para sermos homens, buscava reprimir isso.

Pouco tinha visto um corpo masculino nu, a não ser através de revistas de sacanagem. Desta forma, quando vi aquele homem peladinho tomando banho, ao vivo, fiquei entregue, hipnotizada.

Tinha acabado de completar dezoito aninhos, só tinha transado uma vez na vida e foi nada a ver.

De vez em quando eu viajava em companhia de meu irmão mais velho para ajudá-lo a montar estruturas para shows e eventos, como palcos, banheiros etc. Ficava as vezes uma semana fora de casa, dormindo em pousadas ou hotéis. Como sou menina, não trabalhava de “braçal”, fazia pequenos serviços administrativos.

Quando o evento era maior, as vezes tinha que contratar gente da cidade para nos auxiliar. E foi numa dessas vezes, em uma cidade do interior do Mato Grosso do Sul, que aconteceu.

O vestiário para o nosso pessoal do evento foi montado numa pequena estrutura de madeira e tinha três chuveiros , sem divisórias, coberto por telhas de amianto. Todos os dias eu tinha que ir lá tomar banho depois do serviço porque do local do evento ainda tinha que pegar um ônibus até o centro da cidade, e eu sempre gostei de andar limpinha e cheirosinha.

Aproveitava essas viagens para me soltar um pouco, pois ninguém me conhecia mesmo. Usava calcinha e perfume feminino. Mas não dava pinta não, fazia isso só pra me sentir bem mesmo.

Procurava sempre tomar banho mais cedo para não ter que dividir o espaço dos chuveiros com os homens. Eu era (e ainda sou) muito tímida e me apavorava ficar nua na frente de alguém.

Só que esse dia, eu toda ensaboada, tranquila, sozinha tomando meu banho, aconteceu o que eu temia. Me chega um peão no banheiro e sem qualquer cerimônia começou a se despir na minha frente.

Ele tirou a roupa muito rápido, mas de relance, não querendo ver mas vendo vi algumas partes que muito me interessava, como seu peito peludo e moreno, coxas grossas e um pau grosso que dava medo.

Me dirigiu um “oi” seco e ligou o chuveiro dele. De vergonha, eu devo ter ficado da cor de um pimentão na hora, do tanto que a temperatura subiu no meu corpo. Virei-me de costas para ele, muito tímida, tentando continuar meu banho. Mas foi difícil voltar normalmente o que estava fazendo, pois não tirava aquele pau da cabeça, e comecei a imaginar coisas não acreditando que havia tudo aquilo a menos de dois metros de mim.

O calor da timidez virou calor de tesão. Meu pintinho começou a ficar durinho, enquanto o cuzinho piscava mais que lâmpada de natal.

Nunca fui gorda, mas também não magra. E por questão hormonal, tinha um peitinhos crescidinhos que me matavam de vergonha junto à molecada, mas os adorava quando ficava de frente ao espelho e emprestava sutiãs da minha mãe e de primas que as vezes se hospedavam em casa.

Demorei muito para começar a ter pelos pelo corpo. Naquela idade, só tinha pelos no púbis e olhe lá. Minha pele branquinha, lisinha, novinha estava toda lá, suplicando por aquele corpo de macho que se banhava a poucos metros de mim.

Passando o sabonete pelo corpo, me virei um pouco de lado para tentar ver aquele homem rústico que estava me deixando louca. De rabo de olho, vi que ele estava se banhando de frente pra mim, me olhando. Isso me deixou tão nervosa que derrubei o sabonete no chão.

Sem pensar, fiz menção de pegar o sabonete rapidamente, só que no meio do caminho, resolvi aproveitar a deixa e fiz um movimento bem feminino, arrebitando o bumbum pra ele e me abaixando lentamente.

com o sabonete na mão, virada pra ele comecei a passar a mão no cuzinho, no bumbum, no rego, bem lento, e senti que ele parou o banho para me olhar. Nisso eu vejo o sabonete dele passando no chão e batendo no meu pé.

“Safado”, eu pensei. Olhei de canto pra ele, virando o pescoço com um leve sorriso nos lábios, e, novamente, me abaixei bem feminina para pegar o sabonete, dessa vez mostrando todo o cuzinho pra ele.
Quando me virei para entregar a ele, pude ver certinho meu homem. Moreno, peludo, braços fortes, aparentando mais ou menos uns 40 anos, barriguinha de cerveja, e o pau, que de tão duro estava apontando para o teto, e me deixou boquiaberta.

Estiquei o braço para entregar o sabonete, ele esticou a mão e quando depositei-o na mão dele ele tentou segurar meu braço. Mas não deixei, afinal, quem ele pensava que eu era? Sorri pra ele e me virei de costas novamente, quando, outra vez, o sabonete dele bateu no meu pé.
Estava gostando muito daquele jogo, mas estava com medo de aquilo ter que acabar rapidamente por causa do final da jornada daquele dia, quando o movimento no vestiário iria aumentar.

Abaixei-me novamente, só que dessa vez como se sentasse no próprio calcanhar, e pra minha surpresa, ele chegou pra mim, colocou a mão na minha cabeça para que eu não levantasse e passando o pau na minha cara foi dizendo em voz baixa mas firme: “Chupa cadelinha”.

Era a segunda vez na vida que eu chupava um pau. Só que dessa vez foi mágico, pois aquela água que escorria pelo meu rosto, o cheiro gostoso de sabonete que vinha do púbis dele, o gosto salgadinho daquela porrinha de tesão que todo homem expele antes de ejacular, foi uma delícia.

Aquela cena, quem visse, não teria como se excitar. Um homem rústico, mais velho, com um pau duro enterrado na boca de um jovem branquinho, feminino, de pele lisinha ...

Enquanto ele forçava minha cabeça contra seu pau, minhas mãos apertavam fortemente seu bumbum duro, másculo. Quase me afoguei com a água que entrava na minha boca e aquele pau grosso que me sufocava e chegava quase até a garganta.

Num movimento brusco, ele me puxou pelos cabelos, me virou de costas esfregando seu pau na minha bundinha e pegando no meu peitinho, mordendo meu ombro me chamava de cadelinha no cio, putinha, enquanto eu o masturbava de costas passando a cabeça do pau dele no meu cuzinho.

É incrível como uma garota sem experiência sexual alguma como eu apresentava aquela desenvoltura. A vontade de ser possuída por um macho estava no sangue mesmo.

Ele desligou o chuveiro e me encantoou na parede. Arrebitei o bumbum sentindo aquela verga louca para me rasgar, quase morri de tesão. Eu falei que meu macho era rústico, não falei? Pois é. Ele correu pra mochila dele, pegou algo que não consegui ver o que era, só vi que ele passou na mão e depois no pau, pôs mais um pouco na mão e veio na minha direção. Me virou de costas pra ele e passou a mão besuntada no meu cuzinho, já enfiando dois dedos.

com um gritinho levantei –me na ponta do pé e ele enterrando os dedos no meu rabinho, me explorando toda por dentro. Ele não só achou meu ponto G, como o alfabeto inteiro. Quase gozei sem masturbar.

Tirou os dedos, deu um tapa na minha bunda e disse: “Agora você vai levar ferro putinha.”

Lembro que fui tentar falar alguma coisa, mas só saiu um miado, pois meu macho nem esperou nada, meteu sua vara sem dó, até o talo. Minhas pernas bambearam de tal forma que ele teve que me segurar abraçando pela barriga, e nessa posição começou a estocar.

Na hora eu não sabia o que ele tinha passado no pau e no meu rabicó, só sei que lubrificou muito bem e praticamente não senti dor, só no comecinho.

Eu parecia uma boneca de pano na mão dele. Fui nas nuvens quando ele me pegou, ainda me abraçando por trás, e me levantou do chão com o pau enfiado no meu rabo. Em seguida com ele ainda me segurando por trás, coloquei minha perna esquerda dentro da pia e apoiei a direita num banquinho. Nessa posição, meu cuzinho se abriu totalmente pra ele, que começou a estocar cada vez mais forte.

De repente ele parou e rapidamente me tirou daquela posição e me fez ajoelhar tocando uma punheta na minha cara. E foi imediato, tomei um banho de esperma quente na cara. Fiquei momentaneamente cega de tanto que foi. Cai de boca no churros dele para mamar o leite condensado enquanto socava uma bronha bem forte, quando gozei deliciosamente sob seus pés.

Fiquei uns dez segundos meio desmontada no chão, de joelhos, pra recuperar o fôlego e os sentidos, e ele de pé na minha frente ofegante e passando o pau na minha boca.

Ouvimos o barulho de gente chegando e conversando, e corremos cada um para seu chuveiro para disfarçar e também nos limpar, principalmente eu, que tinha creme de pau até no ouvido.

Entrou gente, eu e meu rústico trocamos um sorriso de cumplicidade e continuamos nosso banho como se nada tivesse acontecido, banho que demorei um pouco, pois limpar o cuzinho besuntado de óleo Singer, cujo cheiro identifiquei posteriormente, foi bem difícil.

Beijos
Karla
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Amante com gás total - Final
Posted:Nov 5, 2013 10:57 am
Last Updated:May 22, 2024 1:50 am
6539 Views

Relaxando deitada no sofá enquanto ele tomava seu banho, pensava na sorte que tive. Se num primeiro momento passei por uma situação de pânico, no segundo estava eu a gozar desvairadamente.

Acho que para ele foi muito bom também, pois enquanto se banhava até cantou algumas músicas (que não descobri quais eram).

Como vi que ele estava demorando, não quis esperá-lo e fui para o meu banheiro para refrescar e ficar mais cheirosinha para meu mais novo amante. Ensaboei-me toda, passando a bucha pelo corpo, dando especial atenção para o bumbum.

Massageei o botãozinho com o dedo indicador bem ensaboado, em leves movimentos circulares, até penetrá-lo para deixá-lo bem limpinho. Repeti o movimento umas cinco vezes, enquanto imaginava a língua do meu parceiro alisando-o. Quando notei meus biquinhos dos seios estavam durinhos de tesão.

Saí do chuveiro, me sequei mais rápida do que costume, pois o tesão do 2º tempo que me aguardava já me possuía toda, não pensava em mais nada a não ser naquele mastro dentro de mim.

Passei um batom, pus brinquinho, pulseira e colarzinho. Vesti um salto, passei um pouco de perfume na nuca, no peitinho e perto do rabinho, pronto, já estava vestida!

Pelo espelho que dá pra sala pude ver meu homem, que distraído olhava as fotos na estante. Excitei-me ainda mais com aquela imagem, ele nu, com a mão lentamente massageando o saco e o pênis, que meio túrgido ia pra lá e pra cá, pra lá e pra cá.

Parei com minha viagem e fui logo para o que interessa. Surgi na sala nuazinha para meu macho, que se dirigiu rapidamente até mim e quando chegou, pegando com a mão direita minha nuca e com a mão esquerda meu bumbum, juntou-me forte com seu corpo e só disse uma palavra que me levou às alturas:
- Delícia.

Não via mais nada. Abracei-o e iniciamos uma sessão de beijos que havia tempo não fazia. Enquanto ele explorava toda minha boca com a língua, eu tentava pegá-la com a minha, num verdadeiro pega-pega de línguas.

Sua pele roçando na minha, seu tórax amassando meus delicados seios, suas mordidinhas no meu pescoço, enquanto suas mãos apertavam fortemente meu bumbum, nossa, foi muito bom.

Quase morri quando ele me virou de costas e me agarrou por trás. Parecia um polvo de mil tentáculos. Uma mão passava no meu peito, a outra ele colocava seus dedos dentro da minha boca pra eu chupar. Sua boca percorria toda minha nuca e ombros. Seu pau duro procurava loucamente meu buraquinho pra entrar, que loucura.

Ele me empurrou pro sofá mas não me deixou deitar. Apoiei os braços no encosto do sofá, ficando com eles esticados, com o cuzinho arrebitado e piscando como se chamasse em código aquele belo pau pra entrar.

Ele se ajoelhou e começou a dar lambidas no meu cuzinho, abrindo o bumbum pra enfiar o máximo de língua dentro dele. Sentia toda ela, quente e úmida, me penetrando, chegando lá dentro. Minha respiração estava a mil por hora.

Lentamente ele começa a subir com a língua passando pelo rego e toda a extensão das costas até a nuca. A explosão de tesão foi quando ele chegou na nuca, pois no mesmo instante a cabeça de seu pau encontrou certinho a entrada do meu túnel do amor.

Estremeci. Ao mesmo tempo que empurrei o bumbum pra trás pra aquela tora arreganhar meu cuzinho, ele a forçou contra ele. Soltei um longo “ai” não de dor, mas de tesão indescritível. Queria aquela maravilha toda dentro de mim, até o talo.

Virei-me para ele, e sem falar nada rapidamente fui para meu quarto pegar o gel lubrificante, mas ele, animal ensandecido, me seguiu, pegou o gel de minha mão, me jogou com força na cama, e enquanto eu me refazia do susto, ele besuntou seus dedos da mão com o gel, me virou de quatro e enfiou um, dois, três dedos no meu cuzinho, que nessa hora, implorava por aquele ferro em brasa.

Olhei pra trás e o vi empunhando o pau com a cabeçorra latejante, trazendo aquele míssil na direção do buraquinho. Deitei minha cabeça no travesseiro, fechei os olhos e o projétil chegou no alvo.

Apesar do nível máximo, animalesco, de tesão em que estávamos, cuidadosamente ele inseriu seu mastro dentro de mim, lentamente até o final. Pude sentir cada milímetro de avanço daquela verga maravilhosa no meu rabinho, que assanhadamente se abriu todo pra ele.

Via estrelas, ouvia sinos, enquanto ele começava o movimento de vai e vem. Enquanto ele vinha, liberava todos os caminhos pra ele. Na volta, apertava meu cuzinho com toda força como se agarrasse o membro pra não me abandonar. Deliciei-me quando ele aumentava os gritos de tesão quando eu fazia esse movimento de apertar seu pau com o anelzinho.

As estocadas vieram sem aviso prévio. Tive a impressão que ele queria atravessar meu corpo até sair com seu pau pela minha boca. Não aguentei o peso de seu corpo com as estocadas e deitei de bruços pra ele, que continuou firme e forte na missão de procurar petróleo dentro de mim.

A temperatura de nossos corpos, naquele momento, devia estar por volta dos 50°C. Éramos dois vulcões prestes a entrar em erupção.

Aproveitei o momento em que ele diminuiu o ritmo pra me virar e ficar na posição frango-assado (uma das que mais gosto). Ele introduziu novamente seu mastro no meu cuzinho, entrelacei seu tronco com minhas pernas, e começou o vai e vem.

Essa posição, por si só, já é maravilhosa. Mas a cereja do bolo foi que ela se fez acompanhar de beijo na boca. Daí eu gozo!

Acelerou o movimento, a barriga dele levemente apertando meu pintinho, seu pau me massageando por dentro. Acelerou mais ainda o movimento, o beijo ficou mais ardente, um grito surdo e sinto um “quente” a mais dentro de mim.

O esperma quente de um macho me recheando por dentro é uma sensação maravilhosa, pois além do prazer físico que é aquele calor que te invade, é a prova do tesão que você proporcionou ao seu homem.

No mesmo instante, enquanto ele ainda usufruía de seu gozo, arqueado e ainda metendo, peguei no meu pintinho e com menos de dez movimentos de vai e vem gozei forte, com meu gozo espalhando por toda minha barriga.
Exausto, ele se deitou sobre mim. Que delícia aquele corpo de homem pousado sobre mim. Ficamos naquele deleite por quase quinze minutos, quando ele se levantou sobressaltado dizendo que tinha que voltar para o serviço. Limpou-se rapidamente, me deu um beijinho e se despediu.

Agora estou eu aqui na net procurando várias receitas de bolos e assados para esvaziar o botijão de gás o mais rápido possível.

Mil Beijos
Karla
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